Um programa dedicado à arquitetura, belíssimas paisagens, boa comida e excelentes vinhos italianos! Confira o programa do tour arquitetônico acompanhado pela arquiteta Luciana Masiero.
Para maiores informações contate: Visa Turismo (info abaixo)
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Se pensarmos na arquitetura residencial no período medieval em Florença, teríamos que imaginar uma cidade repleta de torres, como hoje, por exemplo, é San Gimignano, mas com um numero bem maior de torres. San Gimignano é conhecida como a Manhattan medieval graças aos seus “arranha-céus”, ou melhor: suas “casas torres”.
A “città del giglio” nos séculos XII e XIII tinha um aspecto de fortaleza tanto pelo sua muralha quanto pelas casas torres, de caráter extremamente defensivo inclusive dentro da própria muralha visto as guerras e lutas entre as facções da época que se dividiam entre guelfos e gibelinos.
Mas a Florença do final do século XIII recebera uma serie de intervenções urbanas e novas construções que mudaram o aspecto da cidade: com Arnolfo de Cambio serão projetadas e iniciadas a construção da Catedral Santa Maria del Fiore, o Palazzo Vecchio, a Igreja de Santa Croce, bem como a VI e ultima muralha da cidade construída (inicio em 1284).
Dante Alighieri vivenciou esta Florença, um burgo medieval formado por casas torres, ruelas estreitas, e o inicio da construção de uma Florença que crescia, mas que infelizmente ele não poderá retornar após o seu exílio da cidade no inicio do século XIV.
A evolução arquitetônica da casa torre ao Pálacio Renascentista mostra uma série de alterações que deixará o aspecto vertical da residência para adotar uma forte horizontalidade nos novos palácios construídos.
É interessante notar esta transição e podemos fazer isso muito bem ao observarmos Palácio Davanzati, que funciona como o museu da casa florentina, mostrando todos os ambientes de uma casa torre, mas já arquitetonicamente modificado, principalmente no que diz respeito ao seu volume, pois mesmo se ainda vertical, mostra uma tendência ao alargamento da base e com a presença da “altana” uma varanda que se abre no ultimo andar voltada para a rua, e que vai ser usada posteriormente no palácio renascentista, so que voltada para o pátio interno, com uma disposição claramente inspirada na domus romana.
Assim a edificação residencial se horizontaliza, criando um pátio interno quadrado e sem cobertura, de onde é possível inclusive recolher a água de chuva para os afazeres domésticos.
Alguns dos belos palácios renascentistas que conhecemos e seus respectivos arquitetos:
Palácio Medici (1444-1469) – Projeto de Michelozzo, considerado o protótipo das ricas residências florentinas.
Palácio Rucellai (1446-1451) – Projeto de Leon Battista Alberti, construído por Bernardo Rosselino.
Palácio Pitti (1457-1470) – Possivelmente o projeto da fachada é de Brunelleschi, mas alguns estudiosos atribuem a Luca Fancelli.
Palácio Strozzi (1489-1539) – Segundo Vasari foi construído com o modelo de projeto de Benedetto da Maiano por Giuliano da Sangallo.
Palácio Gondi (1490-1501) – Projeto de Giuliano da Sangallo
Todos eles apresentam elementos arquitetônicos que caracterizam a típica arquitetura Quatrocentista florentina e nas fachadas estes elementos são nitidamente perceptíveis se olharmos atentamente:
_ a disposição das pedras que seguem uma escala de colocação (“a scalare”), de baixo para cima, começando com a espessura das pedras que vão decrescendo e assim pedras robustas e almofadas (bugnato) no andar térreo, seguidos pela pedra “squadrata” no primeiro andar muito resistente, mas menos robusta que a primeira, até uma pedra mais lisa no ultimo andar. Além da questão relacionada ao peso estrutural este sistema gera leveza ao edifício à medida que olhamos para cima.
_ o cornicione, ou seja, a moldura que arremata a parte mais alta do palácio;
_ a marcação dos andares com uma linha horizontal bem nítida (marcapiano)
_ as janelas retangulares no pavimento térreo e as biforas (duas aberturas) nos andares superiores;
_ a chamada “panca di via” um banco em pedra na base do palácio que percorre todo o perímetro da construção;
_ as argolas e elementos em ferro que serviam para amarrar os cavalos, bem como para a iluminação publica;
_ os grandes portões de acesso, ou “loggie” que em alguns casos foram fechados com as chamadas janelas “inginocchiate” de Michelangelo no século XVI e que posteriormente serão amplamente utilizadas em vários edifícios.
A antiga Corsignano, a atual cidadezinha bucólica de Pienza, nasce na parte mais alta de uma colina com vista para o monte Amiata, um antigo vulcão, já extinto, com presença de rochas e lagos vulcânicos. Esta área da Toscana esta localizada ao sul da Província de Siena, no Val D’Orcia, uma das regiões mais bonitas da Toscana, tombada pela Unesco como Patrimonio da Humanidade e constituída por uma série de colinas e bosques entre aldeias e cidadezinhas locais.
Enea Silvio Piccolomini nasce em Corsignano no ano de 1405 e estuda em Siena e Florença: brilhante literário foi secretario eclesiástico e diplomata. Eleito Papa em 1458, em 1461 canonizou Santa Catarina de Siena, padroeira da Itália. Ainda antes de se transformar em Papa decide renovar o centro de sua cidade natal.
O papa humanista contrata o arquiteto Bernardo Rosselino, aluno de Leon Battista Alberti para desenvolver o projeto urbanístico de uma cidade ideal renascentista. As obras, mesmo que lentas seguiram mesmo após a morte de Papa Pio II Piccolomini e conferiram a Pienza seu caráter unicum que permanece integro até os dias de hoje: edificações renascentistas elevadas em uma planta medieval
A localidade (491 metros e 2186 habitantes) foi premiada pelo selo Bandeira Arancione e o centro histórico de Pienza entra na lista de Patrimônio da Unesco em 1996.
A Praça em forma de trapézio ocupou espaço graças inclusive a destruição de construções medievais pré-existentes e segundo critérios prospéticos inspirados ao De re aedificatoria de Leon Battista Alberti. Esta ideal sala a céu aberto com pavimento em tijolos maciços assentados em forma de espinha de peixe e com molduras em mármore travertino tem como pano de fundo a fachada da catedral.
A Catedral realizada entre os anos de 1459 e 1462 com projeto de Rosselino é muito bem iluminada no seu interior graças à luz natural proveniente de sua abside implantada a sul.
Na praça encontramos o Palácio Piccolomini: inspirado na arquitetura residencial de Florença foi projetado por Rosselino com fachada de bugnato (pedra almofadada) com três andares marcados por três ordens de lesenas que enquadram as janelas biforas. Somente a fachada voltada para o Vale d’Orcia com três ordens de loggiato e um jardim elevado (pensile) pensado para deslumbrar a vista “a teatro” como as vilas de campo. No interior rica coleção de moveis antigos, obras de arte, e uma preciosa biblioteca.
Ainda compõem a praça principal de Pienza, o Palácio Comunale e o Palácio do Bispo sede do Museu Diocesano e museu também da Catedral com obras provenientes de outras igrejinhas de Pienza, com um acervo de arazzi (tapetes), ourivesaria, paramentos litúrgicos (piviale de Pio II) e pinturas de artistas importantes como a Nossa Senhora com o menino Jesus de Pietro Lorenzetti.
A panorâmica vista leva a um passeio de aproximadamente 15 minutos a pé, até o largo de Santa Catarina e, num nível inferior de onde esta implantada Pienza à Pieve de Corsignano onde Piccolomini foi batizado. A pequena Igreja românica do século XI conserva decorações de baixo relevo na arquitrave do portal da fachada e na lateral direita.
Em plena Florença renascentista, no ano de 1418 é estabelecido um concurso para a construção da Cúpula da Catedral Santa Maria del Fiore (o Duomo de Florença), com as medidas de base já pré-existentes vista a abertura sobre o presbitério (espaço que em uma igreja precede o altar-mor) de 45,50 metros de diâmetro.
Como alguns podem pensar não se trata de uma esfera, mas de uma cúpula com base octogonal, igual, inclusive em medida, a planta do Batistério de São João Batista localizado em frente à Catedral.
Certamente era impossível cobrir uma área tão grande com a técnica medieval da “centina” usada para a construção de cúpulas com uma estrutura em madeira que descarregava seu peso no chão e retirada somente após a consolidação da estrutura muraria realizada para cobrir o vão.
A Opera del Duomo encarrega a Filippo Brunelleschi os trabalhos que terão inicio dois anos depois. Brunelleschi é o único a propor uma solução diferente das até então vistas: uma estrutura autoportante com duas calotas formadas por “gomos” ogivais, uma interna e uma externa, com um espaço intermediário entre elas, sendo a interna autoportante construída com tijolos em “espinha de peixe” em uma estrutura complexa formada por costoloni em pedra, vigas em madeira, malta; a externa somente cobertura.
Sabe-se que as informações deixadas por Brunelleschi sobre a solução estrutural e a construção da cúpula são poucas e o que se tem hoje são vários estudos realizados pelos experts no assunto.
O canteiro de obras se localizava na área do presbitério, ou seja, abaixo literalmente da cúpula dentro da igreja. Fora do Duomo existia ainda um deposito de madeira e mármore nas proximidades e sabe-se que Brunelleschi realiza também o protótipo da cúpula em “muratura”.
Os maquinários utilizados para a construção da cúpula eram já conhecidos, mas a formação de Brunelleschi em relojoalheria foi fundamental para que ele inventasse outras maquinas e aprimorasse as existentes, com mecanismos para diminuir a fricção entre as engrenagens, para substituir os dentes dos cilindros com paus giratórios de madeira, entre vários outras invenções.
A cúpula será finalizada em 25 de março de 1436 e a catedral finalmente será consagrada pelo Papa Eugenio IV.
Alberti em uma de suas citações descreve a obra prima: “erta sopra e‘ cieli,ampla da coprire chon sua ombra tutti e popoli toscani” : “ereta sobre os céus, tão ampla e capaz de cobrir com sua sombra todo o povo toscano”
Brunelleschi e a cúpula do Duomo:
Os dois grandes arquitetos do Duomo de Florença:
Arnolfo de Cambio e Filippo Brunelleschi.
Em 8 de setembro de 1296 foi colocada a primeira pedra para a construção da nova Catedral de “Fiorenza”como era chamada Florença, que significava flor, a nossa bela “Cidade do Lírio”, como bem sabemos!
Assim foram iniciadas as obras da Catedral Santa Maria del Fiore (Santa Maria da Flor!) e seu projeto foi realizado pelo grande arquiteto de Florença na época: Arnolfo de Cambio.
Naquele período também foram construídos outros importantes edifícios da cidade projetados por Arnolfo, como a Igreja de Santa Croce e o Palazzo Vecchio, este ultimo localizado na Piazza della Signoria.
Um affresco* muito importante para a cidade de Florença que representa a Catedral se encontra no Cappellone degli Spagnoli, no claustro da Igreja de Santa Maria Novella.
De autoria de Andrea di Bonaiuto, o affresco da uma ideia do que seria o edifício antes mesmo do término de sua construção.
Entretanto na pintura de Bonaiuto realizada varias décadas após a morte de Arnolfo, possivelmente o desenho da Catedral representa o projeto de um concurso realizado de 1367 do qual Andrea e outros artistas e arquitetos participaram.
Após a terrível peste de 1348, as obras da Catedral teriam sido abandonadas, sendo retomadas somente anos depois.
O affresco de Bonaiuto mostra uma cúpula bem menor do que a que podemos ver atualmente, projetada pelo grande arquiteto do renascimento, Filippo Brunelleschi, 120 anos depois!
O projeto da Catedral ao longo de sua construção foi ampliado, mas respeita a ideia original de Arnolfo e somente em 1436 terá finalizada sua cúpula que coroa este extraordinário edifício religioso, graças à genialidade de Filippo Brunelleschi.
Na lateral direita da Catedral é possível ver duas estátuas destes dois grandes arquitetos, gigantes da arquitetura italiana: Arnolfo de Cambio e Filippo Brunelleschi, responsáveis pela construção de uma das Catedrais mais bonitas e antigas do mundo!
*Affresco: antiga técnica de pintura realizada com pigmentos de origem mineral diluídos em água sobre uma argamassa ainda fresca, dai o nome “affresco”.
Os primeiros frades franciscanos chegaram a Florença em 1208. De acordo com a história em 1217 provavelmente São Francisco ficou hospedado no antigo hospital de San Gallo. No ano de 1228, dois anos após sua morte os seus seguidores se estabeleceram na área que hoje se encontra a Praça Santa Croce.
Em 1284 onde então tinha sido construído um primeiro oratório dos frades franciscanos a zona é incorporada dentro da nova muralha da Florença medieval e assim vê-se a necessidade de construir uma igreja maior visto inclusive a construção da dominicana igreja de Santa Maria Novella do outro lado cidade.
A ideia não foi aceita por todos, uma vez que, a filosofia franciscana via na construção de uma nova igreja a violação do principio de pobreza base da regra franciscana.
Entretanto entre 1294/95 começam as obras para a construção da nova igreja em estilo gótico projetada por Arnolfo de Cambio (Colle Val d’Elsa 1232 ou 1240 aprox.-1302 Florença) grande arquiteto da época responsável por importantes edificações na cidade como o Palazzo Vecchio e a Catedral Santa Maria del Fiore.
Com a morte de Arnolfo o edifício fica pronto em 1385 e consagrado pelo papa Eugenio IV somente em 1443.
Sua fachada pemanece sem nenhum acabamento por mais de três séculos ficando a vista todo o suporte em pietraforte, típica pedra toscana, que serviria para receber os revestimentos e elementos escultóricos. O que vemos hoje é uma fachada neo-gótica projetada pelo arquiteto Niccolò Mattas em 1865.
A parte interna a capela-mor é caracterizada pelos grandes vitrais é a mais próxima ao estilo gótico além claro dos arcos ogivais das presentes entre a nave central e as laterais.
A Igreja é caracterizada pelas modificações realizadas no período da contra reforma a partir de 1560 quando foi demolido o “tramezzo” parede que separava internamente a área do presbitério da área destinada à plebe.
Realizadas por Giorgio Vasari, arquiteto renomado de Florença e critico de arte, estas modificações seguiam um critério estilístico bem definido onde no lugar das antigas paredes afrescadas seriam realizados os altares destinados a contar a historia da Paixão de Cristo.
Por sorte permaneceram intactos os afrescos das capelas do transepto, considerados um manual da pintura “trecentesca” decoradas por vontade das ricas famílias florentinas e realizadas sob a coordenação do grande mestre Giotto que com seus seguidores deixaram um patrimônio artístico com pinturas inovadoras para a época principalmente sob o aspecto realístico das figuras.
Hoje, dia 29 de outubro, o Grande Museu do Duomo de Florença abre suas portas apresentando seu acervo de obras realizadas por alguns dos mais importantes artistas italianos dos séculos XIII, XIV e XV como Arnolfo, Ghiberti, Donatello, Lucca della Robbia, Antonio Pollaiolo, Verrocchio e Michelangelo, em um espaço de 6000m2 de superfície com 28 salas distribuídas em três andares com mais de 750 obras de arte para contar 720 anos de historia!
O complexo arquitetonico formado pela Catedral Santa Maria del Fiore, o Batistério de São João completamente restaurado, o Campanário de Giotto, a Cupula de Brunelleschi, a Cripta de Santa Reparata e o Museu da Opera del Duomo sera acessivel com um unico bilhete no valor de 15 euros.
A Catedral de Florença fundada pela Republica Florentina no dia 8 de setembro de 1296, dia em que foi colocada a primeira pedra pelo arquiteto Arnolfo de Cambio, completa quase 720 anos de historia e em ocasiao do V Convenio Eclesiástico Nacional, que acontecerá em Florença entre os dias 9 e 13 de novembro com a presença de Papa Francisco, a cidade inaugura um novo museu composto por salas que comportam a maior concentração de esculturas monumentais florentinas no mundo: estatuas e relevos medievais e renascentistas em mármore, bronze e prata realizados pelos maiores artistas da época. Obras primas que na maioria das vezes adornavam as fachadas, mas também o interior das edificações religiosas que compõem o complexo.
Entre elas, a sala do Paraiso com a reproduçao na escala de 1:1 da inacabada Fachada de Arnolfo, com as esculturas remanescentes realizadas pelo escultor e arquiteto da Catedral que foi “desmontada” na segunda metade do século XVI, além da original Porta do Paraiso de Lorenzo Ghiberti, obra prima do Renascimento realizada na primeira metade do século XV.
O “Grande Museu do Duomo” é etapa fundamental para quem visita Florença, um local onde fé, arte e historia se reúnem em um único complexo arquitetônico, artístico e espiritual localizado no coração religioso da capital do Renascimento italiano.
Extraordinariamente hoje o museu abre gratuitamente das 14:30 às 18:00. Para uma visita guiada ao complexo e ao museu em língua portuguesa entre em contato conosco aqui.
Buontalenti é o nome de um creme criado no século XVI pelo arquiteto homônimo, e ainda hoje, o sorvete preferido dos florentinos.
Em tempos remotos, narra-se que o habito de refrigerar algumas substancias doces, como sucos obtidos com o sumo de frutas era comum aos povos babilônicos, egípcios, árabes e romanos.
Conta-se ainda que quando os romanos ocuparam a Grécia, aprenderam o revolucionário modo de usar a neve e o gelo para a conservação dos alimentos e para gelar as bebidas.
Mas o período áureo do “gelato” italiano nasce com Bernardo Buontalenti (Florença 1531-1608), cenógrafo, arquiteto, paisagista, pintor, escultor, engenheiro militar italiano e um apaixonado por cozinha. Era responsável à sua época por preparar suntuosos banquetes da corte dos Médici de Florença, para a realização de eventos importantes e recepção de hóspedes estrangeiros e italianos.
Em um destes banquetes (possivelmente no ano de 1600 em ocasião do casamento de Maria de Médici com Henrique IV rei da França; uma outra versao fala durante uma visita no mesmo ano à casa Medici da Embaixada da Espanha) apresenta sua nova invenção, até hoje conhecida como “crema Fiorentina” ou “gelato Buontalenti”: leite, mel e gema de ovo (e tem quem diga uma pitada de vinho)_ ingredientes que distinguem a receita original de Buontalenti e que o diferenciam de outros cremes.
O creme “Buontalenti” é mais conhecido na terra onde foi inventado, precisamente na Toscana, onde ainda hoje é protagonista de um sabor original como o proposto pelo arquiteto.
Em 1979 em ocasião de um concurso para recordar a obra de Buontalenti a gelateria Badiani de Florença reinterpreta a famosa receita e vence o concurso. Uma visita a esta histórica “gelateria” florentina para apreciar o delicioso gelato é certamente uma ótima pedida para quem estiver em Florença!
Poucos sabem, ma é possivel ainda encontrar esta delicia em alguns supermercados com a marca Selezione Siviero Maria, uma colaboraçao com a Pasticceria Badiani, e que segue fielmente a receita original do concurso! Fica a dica!!!
Me chamo Luciana Masiero, sou mineira e vivo em Florença desde 2006. Arquiteta de formação com experiência profissional no campo do patrimônio e da preservação cultural, me aventurei no trabalho de guia de turismo em Florença e arredores e acompanhando grupos privados pela Toscana. Atuar em um território tão rico de arte, tradições e rica gastronomia é um privilégio! Minha proposta é proporcionar uma experiência única para quem vem conhecer a Toscana comigo através de passeios diferenciados e percursos autênticos!
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